Swami Rama Tys – Ramatis
Retornemos para o século 11, território que viria a ser conhecida como Indochina, e que na época era dominada pelo império chinês. Do amor entre um hindu e uma chinesa, nasceu uma criança que iria se tornar um grande ser de luz. Tinha cabelos negros, pele cor de cobre e olhos castanho-escuros, iluminados.
Ramatis cresceu e se tornou um verdadeiro guru, ingressando em um dos muitos santuários iniciáticos da Índia. Entretanto, em encarnações anteriores, diz-se que ele já tinha sido o grande matemático e filósofo Pitágoras (cerca de 570 – 496 a.C.) , bem como Filon de Alexandria (cerca de 30 a.C. – 40 d.C.), um filósofo judeu responsável pela famosa Biblioteca de Alexandria. Nesse mesmo período, ele desfrutou da companhia inesquecível do mestre Jesus Cristo. Encarnou igualmente como Koot-Humi, um dos mentores de Helena Petrovna Blavatsky (1831 – 1891), a fundadora da Sociedade Teosófica.
Em época ainda mais recuada, ele viveu na Atlântida, quando conheceu o espírito que seria conhecido como Alan Kardec, e com o qual se encontraria novamente em sua passagem pelo Egito, no templo do faraó Mernefta, filho de Ramsés; no Egito, Ramatís era então o sacerdote Amenófis.
Ao longo de suas encarnações, Ramatís sempre teve contato com os grandes sábios de cada era. Em sua vida na Grécia Antiga, no período em que ela estava em plena ebulição cultural, segundo informam algumas psicografias, ele já tinha conhecimento da imortalidade da alma, da purificação através de sucessivas reencarnações, e seus ensinamentos buscavam mostrar as nítidas vantagens de espiritualizar a vida. Ainda cultivava a música, a matemática e a astronomia. Nessa época, ele começou os estudos sobre o deslocamento dos astros e conclui que a Ordem Superior domina o Universo.
Em sua encarnação como Ramatís, ele se distinguiu como grande sábio, tendo feito parte da história da Índia no período da invasão dos arianos, por volta do século 4 a.C. Diz-se ainda que ele teria participado dos acontecimentos narrados no conto épico conhecido como Ramaiana.
Nessa ocasião, realizou seus estudos iniciáticos na China. Posteriormente, fundou um pequeno templo na Índia, sendo adepto da tradição de Rama. Desencarnou jovem, pois sua missão já havia sido cumprida.
Depois disso, no Plano Superior das Inteligências Espirituais, filiou-se definitivamente a um grupo de trabalhadores espirituais conhecido como Templários das Cadeias do Amor. Trata-se de um agrupamento nas colônias invisíveis do Além, que se dedica a trabalhos ligados à corrente oriental de pensamento.
O nome Ramatís (Rama – Tis), ou Swami Rama Tys, como era conhecido em sua época, é uma designação de sua hierarquia e dinastia espiritual. Rama é o nome que se dá à própria divindade, o Criador, cuja força criadora emana para as nossas vidas quando pronunciado corretamente; é um poderoso mantra que ativa os princípios masculino e feminino contidos no Universo. A saudação se torna plena, ativando a semente divina interior, quando se pronuncia Ramaatis.
O templo que ele fundou foi erguido por seus primeiros discípulos. Nesse local, ele ministrou e aplicou todos os conhecimentos adquiridos até aquela vida. Diz-se que as pedras usadas em sua construção receberam energias especiais, fruto da evolução de cada discípulo no caminho por ele delineado.
Muitos desses discípulos estão hoje encarnados em nosso mundo. Em sua última estada na esfera física, Ramatís teve setenta e dois discípulos, vindos das mais diversas linhas religiosas e espiritualistas do Egito, Índia, Grécia, China e até mesmo da Arábia; todos queriam ir além e unir-se à irmandade que Ramatís formara.
Após sua passagem, muitos deles não conseguiram se manter dentro do padrão iniciático original, e decaíram. Apenas dezessete conseguiram envergar a simbólica “Túnica Azul” (o domínio da Vontade) e atingir o último grau do ciclo iniciático em seus invólucros físicos.
Mas em seu trabalho espiritual, Ramatís teve contato com os outros discípulos e muitos, ao longo de suas vidas físicas, retornaram ao seio dos seus ensinamentos.
Existem vinte e seis (26) adeptos que estão no Espaço Espiritual (desencarnados), cooperando nos trabalhos da “Ordem da Cruz e do Triângulo”; outros se espalharam pela Terra.
Sabe-se que dezoito (18) reencarnaram no Brasil, seis (6) nas Américas, e outros, na Europa e Ásia.
Dos dezoito (18) que reencarnaram no Brasil, um deles é Atanagildo, que após o seu desencarne, retornou novamente, no estado de São Paulo. Outro desencarnado, o professor Hercílio Maes, é considerado um dos que mais contribuiu para a obra de Ramatís no Brasil, tendo publicado vários livros psicografados com mensagens do seu mestre. Atualmente Hercílio Maes inspira médiuns capazes de trazer novas obras, e inspirações universalistas em nossa complexa sociedade planetária.
( * )Outros são: Mentor Demétrius, chefe espiritual e inspirador da célula GEID (Grupo Espírita Irmão Demétrius – atualmente conhecido como Grupo de Estudos Integrais Demétrius, guiado pelo Mentor Tiago); Demétrius é um dos mais antigos discípulos de Ramatis – egresso do Sistema Capela teve dentre suas primeiras reencarnações, a Lemúria, o Egito e a Indochina onde foi discípulo de Bagawan Sri Ramatis. Preparado nas Escolas Iniciáticas Antigas, teve dentre outras, a missão de despertar a consciência dos homens para a espiritualidade e o conhecimento da eternidade do espírito. Dentre suas últimas reencarnações, conta-se Grécia, Roma e Brasil ao fim do século retrasado como professor, teólogo libertário e universalista. Recebeu, a partir daí, a incumbência da Metrópole do Grande Coração presidida por Ramatis, de coordenar um grupo espiritualista universalista, para disseminação dos princípios espirituais libertários ligados à vida eterna.
Outro é Dr. Atmos (hindu, foi o guia espiritual do fundador da SER, Antônio Plínio – APSA, sendo na espiritualidade, o “diretor-geral” de todos as células ligadas à Fraternidade da Cruz e do Triângulo) – Atmos, é o chefe espiritual da Sociedade Espírita Ramatis.
Os discípulos de Ramatís usam os conhecimentos adquiridos para ultrapassar as experiências físicas e sensoriais limitadas pela matéria, respeitando todas as linhas espirituais e compreendendo a necessidade que os homens têm de buscar a Verdade. Essa busca, segundo explicam, ativa o exercício de vôos mais amplos, que acabam por desvendar a verdade crística do mundo.
Diz-se que a Europa se encontra no final de sua grande missão civilizadora e, devido a esse desenlace cármico e espiritual, muitos dos discípulos reencarnados naquelas terras emigrarão para o Brasil. Segundo Ramatís, aqui reencarnarão os que vão anteceder a generosa humanidade do terceiro milênio.
O médium Hercílio Maes, embora fosse reservado quanto a esse assunto, escreveu extensa obra psicografada de Ramatís e, segundo conversas íntimas com pessoas próximas a ele, relatou que teria sido “adotado” por Ramatís quando de sua primeira encarnação expiatória, no Egito, no reinado de Akenaton (Amenófis IV, cerca de 1370 – 1352 a.C.), na qual exercia a modesta profissão de aguadeiro. Em determinada ocasião, respingou água nas sandálias de uma dama da corte e, num julgamento sumário, foi condenado à morte. Ramatís intercedeu e o faraó ofertou-o a Ramatís.
Na dimensão espiritual, Ramatís exerce uma forte atuação junto à Fraternidade da Cruz e do Triângulo e se empenha em divulgar os ensinamentos de Jesus Cristo. Paralelamente, ensina a atuar segundo a antiga tradição espiritualista do Oriente, estabelecendo assim um intercâmbio entre as correntes espiritualistas do Ocidente e do Oriente.
Segundo relatos de vários espiritualistas, no final do século 19, no Oriente, houve uma fusão entre duas importantes fraternidades. Tratava-se da Fraternidade da Cruz, que divulga os ensinamentos de Jesus, e a Fraternidade do Triângulo, ligada à tradição espiritual oriental. Após essa união, as duas fraternidades – consideradas Fraternidades Brancas – consolidaram uma série de práticas e trabalhos espirituais que resultaram na formação da Fraternidade da Cruz e do Triângulo.
Seus membros usam vestes brancas com cintos e emblemas de tonalidade azul-clara esverdeada. Sobre o peito, trazem suspensa uma corrente com um triângulo lilás luminoso, no qual se encontra uma cruz em forma de lírio, símbolo que exalta a obra de Jesus e da mística oriental. O que os mentores informam é que todos os discípulos da Fraternidade que se encontram reencarnados na Terra são profundamente devotados às duas correntes espiritualistas.
Em seu trabalho no plano espiritual, Ramatís supervisiona as tarefas ligadas aos discípulos na Metrópole Astral do Grande Coração. Segundo informações de seus psicógrafos, atualmente ele participa de um colegiado no Astral de Marte. Os discípulos dessa ordem cultuam os ensinamentos de Jesus, que foi o elo definitivo entre todos os instrutores terráqueos, assim como a sabedoria e o trabalho espiritual de Antúlio, de Hermes, de Buda, de Confúcio e de Lao-Tsé.
Esse é um dos motivos pelos quais os seguidores de Ramatís na Terra – embora profundamente devotados ao pensamento cristão – também têm profundo respeito pela espiritualidade do Oriente.
A aparência de Ramatís, conforme geralmente é apresentada em pinturas e desenhos, deve-se às visões de vários médiuns que entram em contato com ele, recebendo suas mensagens. Ele é apresentado como um espírito que surge envolto em uma luminosidade intensa, com uma aura amarelo-clara com nuanças douradas, circundada por traços finos em azul celeste e carmim.
Seu traje é composto por uma capa que se estende até seus pés, além de uma túnica com mangas muito longas, ajustada por um cinto largo, esverdeado e tão luminoso quanto o restante de suas vestimentas. As calças são fechadas nos tornozelos. A textura das vestes lembra a da seda, imaculada e brilhante, como se fosse feita da pétala de um maravilhoso lírio translúcido.
Os sapatos são de cetim azul esverdeado, amarrados por cordões dourados que se enlaçam atrás, acima do calcanhar, à moda dos antigos gregos.
A cabeça – um turbante que lhe cobre toda a cabeça com uma esmeralda acima da testa ornamentado por cordões finos e coloridos, que lhe caem sobre os ombros, que representam antigas insígnias de atividades iniciáticas, nas seguintes cores com os significados abaixo:
• Carmim – O Raio do Amor
• Amarelo – O Raio da Vontade
• Verde – O Raio da Sabedoria
• Azul – O Raio da Religiosidade
• Branco – O Raio da Liberdade Reencarnatória
Esta é uma característica dos antigos lemurianos e atlantes. Sobre o peito, porta uma corrente de pequenos elos dourados, sob o qual, pende um triângulo de suave lilás luminoso emoldurando uma cruz lirial. A sua fisionomia é sempre terna e austera, com traços finos, com olhos ligeiramente repuxados e tês morena.
Muitos videntes confundem Ramatís com a figura de seu tio e discípulo fiel que o acompanha no espaço; Fuh Planu, este se mostra com o dorso nu, singelo turbante, calças e sapatos como os anteriormente descritos. Espírito jovem na figura humana reencarnou-se no Brasil e viveu perto do litoral paranaense. Excelente repentista, filósofo sertanejo, verdadeiro homem de bem.
Sobre o peito, ele carrega uma corrente, formada de pequenos elos, da qual pende um triângulo de suave luminosidade, emoldurando uma delicada cruz. Sua indumentária sugere a sua posição iniciática, mas sem deixá-la clara; parece uma mistura de culturas, desde o traje até os seus acessórios, parecem banhar-se tanto na cultura oriental quanto ocidental. Embora possa parecer exótico, diz-se que esse tipo de vestimenta era comum aos altos sacerdotes da antiga Atlântida.
Ramatís acrescenta temas e mensagens que, geralmente, são abordados pelos chamados ocultistas, esclarecendo pontos obscuros das práticas espirituais.
Outro aspecto interessante no trabalho de Ramatís é o quanto suas revelações e profecias encontram semelhança com as de outros videntes, mencionados no livro Mensagens do Astral.
O ponto central das mensagens e do trabalho de Ramatís – que é seguido por diversas casas espíritas que recebem suas indicações espirituais – é a postura universalista e não-sectária, que permite absorver os conhecimentos espirituais das mais diversas linhas, convergindo dessa forma para uma união semelhante à que se dá no plano etérico entre as fraternidades da Cruz e do Triângulo, refazendo a máxima hermética de que o macrocosmo e o microcosmo estão correlacionados e se influenciam.
Segundo relatos, numa conferência pública realizada em 1969, no Instituto de Cultura Espírita do Brasil, o médium Hercílio Maes disse que recebeu informações dos espíritos superiores referentes tanto à atuação de Emmanuel e Chico Xavier, quanto à de Ramatís e do próprio Hercílio Maes, assim como de outros integrantes de futuras equipes de trabalhos espiritualistas. A idéia é que cada qual teria sua função e atuação específica, no sentido de constituir um amplo movimento de unificação que resultaria na implantação, no futuro, de um só rebanho para um só pastor: Jesus Cristo.
O Mestres Ramatis e Kuthumi, são na verdade a mesma fonte de consciência. Como Ramatis, este nosso Irmão Maior, exerce hoje a função de Secretário Geral da FRATERNIDADE DA CRUZ E DO TRIÂNGULO, que se empenha em divulgar os ensinamentos de JESUS, paralelamente com a tradição espiritualista do Oriente, estabelecendo assim, um profícuo intercâmbio entre as correntes espiritualistas do Ocidente e as fraternidades iniciáticas do mundo Oriental, com significativo proveito para toda a Humanidade.
Ramatis foi Nathan, o grande conselheiro de SALOMÃO; Essen, filho de Moisés e fundador da fraternidade Essênia, fiel seguidor dos ensinamentos Kobdas; e mais recentemente, Phylon de Alexandria, contemporâneo de JESUS, por cuja segurança muito lutou.
Quando de sua passagem por Atlântida, em que foi um Sacerdote, conviveu com Allan Kardec. Viveu também no Egito, na era de Ramsés II e do Faraó Mernephtah, quando reencontrou–se com Kardec, então o sacerdote Amenófis.
Ramatis, assim como muitos de nós, é oriundo do Sistema Estelar de Sírius.
Em Atlântida, ele foi um Sacerdote Aumbandhã, que foi uma sabedoria milenar que trouxe do Sistema de Sírius, que significa Lei Maior Divina ou Sabedoria Secreta, Setenária e Esotérica.
Aumbandhã é um instrumento de Magia Branca utilizado pelos altos Sacerdotes da Luz Atlantes, na verdade, os Magos Brancos, composto por Leis Cósmicas e pelas Forças da Natureza, para deter o avanço das trevas.
Esses Magos Brancos de outrora, que na sequência foram Caldeus, Babilônicos, Egípcios e, alguns, africanos, fizeram com que se mantivesse viva a Magia Atlante ancestral. O Mantra original da Lei Divina, Aumbandhã, foi retomado e nasceu a Umbanda. Isto aconteceu em 1.908, quando o médium Zélio Fernandino de Moraes, numa sessão mediúnica que se realizava na Federação Espírita de Niterói, Estado do Rio de Janeiro, recebeu uma Entidade de Luz, que se denominou Caboclo das Sete Encruzilhadas e comunicou que, por deliberação do Alto, iria se instituir, sob o signo da caridade um novo culto ao qual dariam o nome de Umbanda. No dia seguinte, 16 de novembro de 1.908, o primeiro Templo de Umbanda, a Tenda Nossa Senhora da Piedade, foi fundada por aquela entidade. Era o componente que faltava do Conhecimento Antigo. Ela tinha que reviver no Brasil, porque aqui ficou a semente espiritual do povo atlante. Vem também desde os tempos de Atlântida, nosso envolvimento com as Terapias que hoje conhecemos por Apometria e Anti-goécia.
Como mensageiro sideral, ombreia-se Ramatis com as mais destacadas entidades, tais como Emmanuel ou Hilarion.
E, como luzeiro espiritual, não há prisma terráqueo capaz de mensurá-lo.
É de se notar, que em toda a sua literatura, Ramatis curva-se à majestosa personalidade de Allan Kardec, com importantes referências ao seu legado, a Codificação do Espírito, salientando sempre que o Espiritismo sem Kardec não é Espiritismo.
Saiba mais assistindo o vídeo, a seguir:
Fonte: texto extraído do site www.ramatis.com.br
O vídeo acima teve a produção independente criado pela iniciativa de Dalton Packer e disponibilizado na internet por Dalton Campos Roque. Os relatos acima que inspiraram o vídeo foram reproduzidos segundo as obras e/ou estudos mediúnicos dos Médiuns: Professor Hercílio Maes, da compilação e pesquisa do escritor e médium Marcus Cesar Ferreira – MCF, do escritor e médium Márcio Godinho, além dos textos extraídos dos livros Mensagens do Astral, e Chama Crística. (*) A Entidade “Demétrius” e “Atmos” são os discípulos mais antigo de Ramatis – baseado nos estudos mediúnicos de MCF, na autoridade e comprovação mediante a clarividência de Antônio Plínio – APSA.
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3 Comments
Aff, é apenas um artigo relatando as vidas de Ramatis. Que problema tem isso. Cada um na sua.
Andre luiz e emmanuel trabalha do jeito que quiser. E nada do que qualquer pessoa fazer vai ajudar o povo, a nao ser cada um mesmo se virar para Deus. O resto nao interessa de qual religiao é, e a forma de que trabalha.
Me perdoem não sei se é falta de caridade ,mas quanta bobagem sobre Ramatis,relato extremamente longo para não explicar nada de util .Quanta diferença de Emmanuel , André Luiz e outros espiritos que trabalham para o bem da humanidade.
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