Sobriedade e continência
Dar ao corpo o que lhe é necessário, a fim de torná-lo um servidor útil e não um tirano: tal é a regra do sábio. Reduzir a soma de suas necessidades materiais, comprimir os sentidos, dominar os apetites vis, é libertar-se de jugo das forças inferiores, é preparar a emancipação do espírito. Ter poucas necessidades é também uma das formas de riqueza. Longe dos prazeres mentirosos, o espírito recolhe-se, retempera-se, abre-se para as sensações delicadas. Meditemos com frequência e coloquemos em prática o provérbio oriental: “Seja puro para ser feliz, para ser forte!”
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