Realizações coletivas ou individuais em favor do próximo não carecem de aplausos
Quando já temos por objetivo fazer o bem, mais atentos devemos ficar com o clamor da vaidade. Há homens presunçosos que se acreditam geniais; porém, não notam que a vaidade é uma paixão muito exigente. No serviço a Jesus, devemos lembrar sempre do Conselho do Mestre: “não saiba tua mão direita, o que faz a esquerda”. Nossa obra não é para ser avaliada ou aprovada entre os homens. Mas se conseguirmos que apenas uma criatura assimile a mensagem cristã e desperte para o bem, isso já será suficiente e gratificante para continuarmos com tudo aquilo que estamos realizando e desenvolvendo.
COMENTÁRIOS