Não julgue as falhas alheias
Em termos de psicologia profunda, a questão do julgamento das faltas alheias constitui um grave cometimento de desumanidade em relação àquele que erra. O julgamento pessoal, que ignora as causas geradoras dos problemas, demonstra o primitivismo moral do homem ainda “lobo” do seu irmão. Jesus sempre foi severo na educação dos julgadores da conduta alheia.
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