O voluntariado tem sido muito relevante nas últimas décadas.
Trabalho voluntário é o que se faz sem imposição de ninguém, aquele que depende somente de nosso livre-arbítrio.
O voluntário engajado, participante e consciente, se diferencia pelo seu grau de comprometimento.
Quando colocamos na tarefa, que voluntariamente desempenhamos, nossos sentimentos melhores, ela se torna fonte de enriquecimento de virtudes.
Sempre que quisermos, podemos aceitar o trabalho abençoado a que somos constantemente convidados pela vida, onde estivermos.
Em uma das parábolas do Mestre Jesus, um pai pede ao filho mais velho: Filho, vai trabalhar hoje, na minha vinha.
O filho concordou, mas não foi.
Então o pai disse o mesmo ao segundo filho, que, de imediato, se negou a ir.
Entretanto, passado um tempo, se decidiu e abraçou a tarefa.
Todos somos os filhos convidados para trabalhar na vinha do Pai, para trabalhar na Seara do Mestre.
São convites constantes, em qualquer época de nossa caminhada imortal.
Não basta, contudo, aceitá-los.
Precisamos nos engajar no trabalho com amor e disposição, com responsabilidade e seriedade.
Nenhuma seara, se não for devidamente preparada, adubada, semeada e muito bem cuidada, dará frutos e alimentará.
É um labor contínuo, sem queixas nem reclamações, que exige amor e dedicação de quem se propõe a realizá-lo.
Na parábola, o pai diz ao filho: Vai trabalhar hoje, na minha vinha.
Hoje, porque amanhã talvez haja passado a oportunidade, sejam diferentes as condições, a vida possivelmente tenha mudado os rumos existenciais.
O trabalho voluntário nos enriquece e engrandece a quem o recebe.
O salário é o imenso amor que retorna multiplicado para nós mesmos.
É luz que se acende, aquecendo-nos o coração, fazendo com que esse sentimento nos fortaleça.
Mesmo quando funcionários remunerados, podemos ser voluntários no amor, na gentileza que oferecemos, na boa vontade em servir.
Se já sentimos o amor do Cristo em nossas vidas, sirvamos ao próximo, de maneira voluntária.
Servir é honra que nos enriquece de vida e de responsabilidade, amadurecendo nossos sentimentos e nos enobrecendo interiormente.
Como voluntários conscientes nos assemelhamos à pedra preciosa a brilhar ao sol do amor.
Geramos simpatia quando nos apresentamos para o trabalho.
Deixamos uma saudade imensa quando partimos para novas tarefas.
O trabalho que desempenhamos voluntariamente passa a ser o maior alento para nossa vida.
E nosso coração se repletará de prazer ante essa fonte inesgotável de venturas.
Onde quer que estejamos nos doemos ao bem maior.
O maior exemplo de trabalhador voluntário temos em Jesus, que somente se dedicou a todos, sem qualquer pedido de retribuição.
Prometendo o reino dos céus, modificou as paisagens da Terra.
Trabalhando sem cessar, confirmou que também o Pai, até hoje, trabalha.
Fonte: Redação do Momento Espírita, página “Discípulos de Allan Kardec”, no Facebook.
Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.
Temas das Publicações
Palestras Espíritas
COMENTÁRIOS
- Andrea mara em A virtude é concessão de Deus, ou é aquisição da criatura?
- Nunes em A paciência é um medicamento poderoso que tem o poder de nos curar
- Neilson de Paula em Sintonia e afinidade
- Lucia Freire em O Paciente e o Passe
- Rosalie Negrini J. em Codificador do Espiritismo – Quem foi Allan Kardec?
- Luiz lima em Evidências bíblicas sobre a reencarnação
- Editor em Desdobramento, atividade do espírito durante o sono
- maria em Desdobramento, atividade do espírito durante o sono
- Otoniel Carlos de Melo em Novo livro de Divaldo Franco traz revelações sobre a pandemia
- Evangelização Florescer em Quem Somos
- Editor em O que fazer para deixar de pensar em alguém que já faleceu?
- Nilciane em O que fazer para deixar de pensar em alguém que já faleceu?
- Ryath em Até quando você quer continuar sofrendo?
- Maciel ben em Diferença entre provas e expiações
- Ryath em 25 citações de buda que vão mudar sua vida
Leave a reply