Há pessoas que, equivocadamente, costumam utilizar-se da expressão “kardecismo”, para identificar algo que ele(a) imaginam ser uma “ramificação” do Espiritismo, achando que Espiritismo é um “montão de coisas” que existe por aí, quando na realidade não é.
O termo “Espiritismo” foi criado, exclusivamente, para denominar a nova doutrina que foi trazida ao mundo, por iniciativa de Espíritos, e que tem os seus postulados próprios, codificada por Allan Kardec.
Portanto, qualquer crença ou prática religiosa, que utiliza-se da denominação “Espiritismo”, fora desta que se enquadre nos seus postulados, está utilizando-se indevidamente de uma denominação, mergulhando no campo da fraude.
Daí a verdade que o nome disto que alguns chamam de “kardecismo”, verdadeiramente é “Espiritismo”.
Allan Kardec não inventou, ou criou, Espiritismo nenhum.
A proposta veio de Espíritos, através de manifestações espontâneas, consideradas como fenômenos, na época, e ele, que nada tinha a ver com aquilo, foi convidado por alguns amigos para examinar e analisar os tais fenômenos, em suas casas, oportunidade em que foi convidado, pelos Espíritos, pela sua condição de pedagogo e educador criterioso, a organizar aqueles ensinamentos em livros e disponibilizar para a humanidade.
Ele foi tão honesto e consciente de que a obra não era de sua autoria, que evitou colocar o seu nome famoso na Europa antiga, Hippolyte Léon Denizard Rivail, como autor dos livros e preferiu utilizar-se de um pseudônimo.
É bom que se saiba que o professor Rivail era autor famoso de livros didáticos e que tudo o que aparecia com seu nome vendia muito, não apenas na França como em toda a Europa.
Os Espíritos optaram por um pedagogo, um professor, e não por um padre, um religioso, o que nos convida a entender que o Espiritismo é escola e não igreja.
A sua proposta é de estudos, sobretudo da matéria que trata da reforma íntima das pessoas, dando ciência do papel de cada um de nós na Terra, da nossa razão de existir enquanto criaturas úteis ao nosso próximo, esclarecimento da nossa condição espiritual no presente e no futuro e, principalmente, a nossa conduta moral.
Fonte: Redação do Momento Espírita, página “Discípulos de Allan Kardec”, no Facebook.
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