“E por que me chamais Senhor, Senhor, e não fazeis o que eu digo?” Jesus. (LUCAS, 6:46). Muitos de nós consideram que o serviço do Evangelho é grande em demasia para o esforço humano e põem-se à espera de milagres imprevistos, sem perceberem que a preguiça sutilmente se lhes mistura à vaidade, anulando-lhes as forças.
Yvonne do Amaral Pereira foi uma das mais respeitadas médiuns brasileiras, autora de romances psicografados bastante conhecidos entre os espíritas. Dentre eles destaca-se “Memórias de um Suicida”. Nasceu em 24 de dezembro de 1906, na cidade do Rio das Flores (RJ), e faleceu em 9 de março de 1984. Avultou a psicografia através da qual renomados autores espirituais produziram obras edificantes.
A primeira fase revelou o brilhantismo do raciocínio lógico, que serviu de base para as instruções que moldaram o corpo doutrinário do Espiritismo. Numa segunda fase, as manifestações intelectuais demonstraram uma comunicação profunda entre o mundo espiritual e o mundo corporal. Conquistas vieram pelas mentes, mãos e vozes de inúmeros trabalhadores da mediunidade. E esta nova fase, como será?
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