O homem e suas paixões
Será substancialmente mau o princípio originário das paixões, embora esteja na natureza? Como se poderá determinar o limite onde as paixões deixam de ser boas para se tornarem más? Poderia sempre o homem, pelos seus esforços, vencer as suas más inclinações? Pode o homem achar nos Espíritos eficaz assistência para triunfar de suas paixões? Não haverá paixões tão vivas e irresistíveis, que a vontade seja impotente para dominá-las? Qual o meio mais eficiente de combater-se o predomínio da natureza corpórea?
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