Nesta palestra, Rossandro Klinjey nos mostra o exemplo de Saulo de Tarso (convertido depois em Paulo de Tarso) sobre a importância de como a atitude de trocar a culpa pela responsabilidade vai além das ações de cada um. Podemos exercê-la nas relações, com as pessoas que interagimos. Em vez de culpar alguém ou dizer que…
O comportamento autopunitivo causa gravíssimas doenças emocionais, notadamente a depressão. “Eu não mereço ser feliz”, “eu não nasci para ser amado”, “ninguém gosta de mim” etc. Aqui se manifesta um comportamento autopunitivo de complicado tratamento psicológico e espiritual. Neste caso a “culpa” está punindo e aprisionando. O culpado está acomodado na queixa e na lamentação (pela “culpa”). Mais amadurecido psicologicamente poderia avançar pelo caminho do auto perdão e capacitaria abrir mais o coração para a vida.
A consciência de culpa evidencia certa imaturidade psicológica, pois denota que a pessoa agiu em descompasso com seus valores ou ideais, ou o fez sem refletir, ou em rompante. A coragem de pedir perdão e a capacidade de perdoar são dois mecanismos terapêuticos libertadores da culpa.
Como e o que devemos fazer com o sentimento que muitas vezes nos consome a alma. Divaldo nos mostra como devemos encarar este problema que precisa ser superado para continuarmos firmes em nossa caminhada evolutiva, sem culpas e sem desculpas.
O sentimento de culpa é um detrito moral que fustiga a alma. A pessoa que carrega esse fardo, sofre e não admite ser feliz. Assim sendo, se você não tem a pretensão de ser infalível, perdoe-se, peça perdão, liberte-se desse lixo chamado culpa, e siga em frente.
COMENTÁRIOS