O bem é incansável
Muitas vezes terá o Mestre sentido o espinho de nossa ingratidão, identificando-nos o recuo aos trabalhos da nossa própria iluminação; todavia, nem mesmo verificando-nos os desvios voluntários e criminosos, jamais se esgotou a paciência do Cristo que nos corrige, amando, e tolera, edificando, abrindo-nos misericordiosos braços para a atividade renovadora. Façamos, portanto, o mesmo com relação a nossos irmãos que ignoram nossos gestos de amor e abnegação.
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