• Deus, Fé e Religiosidade

    O Senhor e os discípulos não viveram na contemplação

    Fé representa visão. Visão é conhecimento e capacidade de auxiliar. O Senhor e os discípulos não viveram apenas na contemplação. O Mestre e os aprendizes lutaram, serviram e sofreram na lavoura ativa do bem e que o Evangelho estabelece incessante trabalho para quantos lhe esposam os princípios salvadores. Aceitar o Cristianismo é renovar-se para as Alturas e só o clima do serviço consegue reestruturar o espírito e santificar-lhe o destino.

  • Deus, Fé e Religiosidade

    Separativismo religioso

    Toda escola religiosa apresenta valores inconfundíveis ao homem de boa vontade. Porém, é muito grande o número de orientadores religiosos que se deixam dominar pelo sentimento exclusivista, que adia, indefinidamente, as mais sublimes edificações do bem. Querem todos que Deus lhes pertença, mas não cogitam de pertencer a Deus e esquecem que na Casa do Pai a única diferença entre homens é a que se mede pelo esforço nobre de cada um.

  • Aos que Sofrem, Deus, Juizo Final, Violência

    A escalada da violência

    Um de nossos leitores apresentou-nos a seguinte questão: “Tenho visto uma onda crescente de violência e uma falta de amor a vida que nunca pensei em assistir. Isto vem ocorrendo em todos os níveis sociais, lógico que com intensidades diferentes. Como o espiritismo explica esta situação nos dias de hoje? Algum espírito tem se pronunciado sobre o que vem ocorrendo?”

  • Deus, Justiça Divina

    O homem é o seu próprio justiceiro

    A lei de justiça não é senão o funcionamento da ordem moral universal, e as penas, os castigos representam a reação da Natureza ultrajada e violentada nos seus princípios eternos. Todo poder moral reage sobre aquele que a viola, proporcionalmente ao seu modo de ação. Deus não fere ninguém. Deixa ao tempo o cuidado de fazer gotejar os efeitos de sua causa. O homem é, portanto, seu próprio justiceiro, pois segundo o uso e abuso que faz da sua liberdade, torna-se feliz ou infeliz.

  • Deus, O que é Deus?

    Filho de Deus

    Multiplicaram-se através dos tempos, variados conceitos a respeito de Deus. Por mais complexos, tornaram-se insuficientes para expressar toda grandeza do Criador. Somente Jesus logrou fazê-lo com perfeição, utilizando-se de uma linguagem simples, no entanto, portadora de alta carga racional e emocional, chamando-O de Pai. O designativo excelente preenche todas as lacunas deixadas por outras definições e referências.

  • Deus, Fé e Religiosidade

    Qual a finalidade do esforço religioso em minha vida?

    Esta é a interrogação que todos os crentes deveriam formular a si mesmos, frequentemente.
    O trabalho de auto-esclarecimento abriria novos caminhos à visão espiritual. Porém, raramente se entrega o homem aos exercícios da fé, sem espírito de comercialismo inferior. Comumente, busca-se o templo religioso com a preocupação de ganhar alguma coisa para o dia que passa. Seria a crença tão somente recurso para facilitar certas operações mecânicas ou rudimentares da vida humana? Os irracionais, porventura, não as realizam sem maior esforço? Qual é, na verdade, o objetivo da fé?

  • Céu e Inferno, Deus

    O Inferno e os Demônios – Satã é uma realidade ou apenas um mito?

    O mundo invisível é a réplica da humanidade. Os espíritos são apenas almas mais ou menos perfeitas, dos homens desencarnados. Apoiando-se nos casos de obsessão e nas manifestações de espíritos zombeteiros a Igreja atribuiu aos demônios todos os fenômenos do Espiritismo. Não ver no Espiritismo senão a manifestação dos espíritos inferiores equivale a vislumbrar apenas o mal na humanidade. No entanto, os ensinos dos espíritos nos mostram que, através das sucessivas encarnações, todos conquistarão o progresso moral. Então, se o Espiritismo nos ensina que nenhuma criatura é votada eternamente ao mal, seria Satã uma realidade, ou apenas um mito? A teoria dos demônios e do inferno eterno ainda pode continuar a ser invocada por pessoas sensatas?

  • Deus, Justiça Divina

    Direitos naturais

    O apóstolo João afirma no Novo Testamento que: “se o nosso coração não nos acusa, temos confiança diante de Deus; e tudo o que lhe pedimos recebemos dele”. Não podemos falar de forma efetiva em “justiça do coração” sem levarmos em conta a sinceridade e a intenção com que envolvemos nossos comportamentos. O “sentimento de justiça” existente no coração consiste no respeito aos nossos direitos e no respeito aos direitos de cada um. Quem não sabe proteger seus direitos quase sempre extrapola os limites dos outros. Quando devo utilizar meus limites? Sempre que me sentir invadido; sempre que minhas fronteiras pessoais forem ignoradas ou desprezadas por alguém. Limites e bons relacionamentos andam de mãos dadas. Vejamos alguns dos direitos naturais de todo o ser humano:

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