Reencarnação
“Portanto, se a tua mão ou o teu pé te escandalizar, corta-o e atira-o para longe de ti; melhor te é entrar na vida, coxo ou aleijado, do que, tendo duas mãos ou dois pés, seres lançado no fogo eterno.” – Jesus. (Mateus, 18:8.)
“Portanto, se a tua mão ou o teu pé te escandalizar, corta-o e atira-o para longe de ti; melhor te é entrar na vida, coxo ou aleijado, do que, tendo duas mãos ou dois pés, seres lançado no fogo eterno.” – Jesus. (Mateus, 18:8.)
A reencarnação é o mecanismo obrigatório no nível de evolução em que se encontra a humanidade terrestre. Ninguém está isento dela. Não há privilégios nem privilegiados. Os mecanismos de justiça são sempre detalhados. Nada escapa a Deus. Nenhum detalhe é esquecido. Tudo se processa para fazer com que o espírito se melhore. A justiça se processa de forma a educar o espírito. Nunca no sentido de puni-lo, mas de educá-lo. “Dívida” e “Resgate” são expressões simbólicas de nossa ignorância às Leis de Deus. Quando a Lei deixar de aplicar a dor, o homem já terá avançado no progresso moral e pertencerá a outra ordem espiritual.
O sentimento de justiça absoluta nos diz que o animal, tanto quanto o homem, não devem viver e sofrer por nada. Uma cadeia ascendente e contínua religa todas as criações, do mineral ao vegetal, do vegetal ao animal e desse ao homem. Ela pode religar duplamente ao material como ao espiritual. Essas duas formas de evolução são paralelas e solidárias e a vida é apenas uma manifestação do espírito. Mas, qualquer que seja a alma, tendo chegado ao estado humano, e adquirido a consciência, não pode retrogradar.
A lembrança de nossas individualidades anteriores teria inconvenientes muito graves; poderia, em certos casos, nos humilhar muito; em outros, exaltar nosso orgulho e, por isso mesmo, dificultar nosso livre-arbítrio. Mas se o homem não conhece os atos que cometeu em suas existências anteriores, pode sempre saber de que faltas tornou-se culpado e qual era seu caráter dominante. Basta estudar a si mesmo e julgar o que foi não pelo que é, mas por suas tendências.
Assista ao vídeo com o caso de uma criança que manifesta lembranças vívidas de sua última encarnação, quando foi piloto da força aérea americana durante a segunda guerra mundial. Após uma série de pesadelos, seu pai, que não acreditava na reencarnação, buscou ajuda psicológica e começou a investigar as informações trazidas pelo filho, que lhe…
A passagem dos Espíritos pela vida corporal é necessária para que eles possam cumprir, por meio de uma ação material, os desígnios cuja execução Deus lhes confia. É-lhes necessária, a bem deles, visto que a atividade que é obrigada a exercer lhes auxilia o desenvolvimento da inteligência. Sendo soberanamente justo, Deus tem de distribuir tudo igualmente por todos os seus filhos; assim é que estabeleceu para todos os mesmo pontos de partida, a mesma aptidão, as mesmas obrigações a cumprir e a mesma liberdade de proceder. Qualquer privilégio seria uma preferência, uma injustiça.
A ação dos seres corpóreos é necessária à marcha do universo. Deus, em sua sabedoria, quis que, numa mesma ação, encontrassem um meio de progredir e de se aproximar Dele. É assim que, por uma lei admirável da Providência, tudo se encadeia tudo é solidário na natureza. Qual, então, o objetivo da encarnação dos Espíritos? Os Espíritos que, desde o princípio, seguiram o caminho do bem, têm necessidade da encarnação?
“E, descendo eles do monte, Jesus lhes ordenou, dizendo: A ninguém conteis a visão, até que o Filho do homem seja ressuscitado dos mortos. “E os seus discípulos o interrogaram, dizendo: Por que dizem os escribas que é mister que Elias venha primeiro? “E Jesus, respondendo, disse-lhes: Em verdade Elias virá primeiro, e restaurará todas as coisas; “Mas digo-vos que Elias já veio, e não o conheceram, mas fizeram-lhe tudo o que quiseram. Assim farão eles também padecer o Filho do Homem. “Então entenderam os discípulos que lhes falara de João Batista” – (Mateus, cap. 17 – 9 a 13).
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