O adolescente de hoje vive em um mundo dinâmico e veloz, onde as informações das mais variadas fontes são acessíveis a todos de forma rápida e a custo razoável. Por isso, diante de tantas publicações científicas, páginas na internet, produções literárias, revistas culturais, folhetins, textos e artigos filosóficos, ele vive em crise religiosa e se pergunta: crença ou descrença – o que é mais saudável? As novas gerações não aceitam ditadores da moral alheia, oradores inflexíveis e dirigentes fanáticos. Elas possuem uma visão de mundo, implícita na religião, que preconiza o respeito a si próprio e a seu semelhante; acreditam em Deus como uma força maravilhosa que controla tudo quanto existe ou possa existir; e não homens, ditos “santificados”, que dizem ser o cajado nas mãos de Deus para repreender e encaminhar os “pecadores” e “incrédulos”.
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