Nos perdemos com frequência na busca de sinais que nos mostrem o caminho que precisamos seguir. Lutamos contra evidências que pulsam em nossos corações. O Mestre, contudo, espera pacientemente que estejamos prontos, com convicção e coragem, para assumirmos nossas responsabilidades diante da obra divina, da qual somos operários ainda relapsos e desatentos, que ainda não nos apresentamos ao trabalho.

Se você conhece e sabe discernir realmente o Evangelho, não terá dificuldade em responder a nossa pergunta. Basta ler a Parábola do Bom Samaritano, aquele homem anônimo que atendeu ao que fora assaltado, roubado e espancado, também anônimo, caído na estrada e gemendo de dor. Qual a grande lição que esta parábola nos traz?

Imagine que, diante de algumas circunstâncias casuais de sua vida, um de seus irmãos em Cristo teve atitudes que lhe tomaram de revolta e até mesmo de ódio, a ponto de você julgá-lo como um inimigo mortal. Figura desprezível, abominável, não grata. Situações como essa são mais comuns do que imaginamos, seja em família, no trabalho, em grupos sociais e, até mesmo, em relação a figuras públicas. A pergunta aqui é a seguinte: sendo Jesus nosso modelo e guia, o que Ele faria em nosso lugar?

O barco da nossa vida não vai virar se tivermos coragem para enfrentar os desafios do caminho. Problemas, desafios, obstáculos sempre surgirão na estrada da nossa vida. Jesus não impediu que a tempestade apanhasse os discípulos em plena travessia do lago da Galileia. Não fez isso, porque queria transmitir aos discípulos a lição da coragem, da autoconfiança e da fé. O Mestre sabia que seus discípulos eram medrosos e inseguros e, por isso, deixou que eles enfrentassem uma situação de perigo para que, através dela, aprendessem a exercitar a coragem.

O Apóstolo Mateus, no capítulo vinte e dois de seu Evangelho, relata o momento no qual os fariseus, juntamente com os herodianos, tentam indispor o Cristo com a autoridade romana. Numa época em que qualquer crítica às decisões do Imperador era severamente punida, os sacerdotes, de maneira engenhosa, perguntaram a Jesus se era lícito ou…

O que nos leva a comer exageradamente? O que nos faz beber além da conta? O que nos impulsiona a falar mal do próximo? O que nos faz perder o humor? O que nos leva ao pessimismo? O que nos faz ficar revoltados contra tudo e contra todos?

Quando Jesus recomendou o crescimento simultâneo do joio e do trigo, não quis senão demonstrar a sublime tolerância celeste, no quadro das experiências da vida. Afinal, é possível que uma planta estéril seja modificada em sua natureza essencial pelos filtros amorosos do Administrador da Seara. Entretanto, se chega a época da ceifa, depois do tempo de expectativa e observação, faz-se então necessária a eliminação do joio para…