• Reforma Íntima, Renovando atitudes

    Despertando e ampliando a consciência

    Cada um vê a criação e as criaturas exatamente como vê a si mesmo. Quem vive num baixo nível de consciência tem uma visão primária e muito acanhada das pessoas, dos atos e dos acontecimentos. O discernimento ou a opinião que fazem sobre as coisas é estreita e rudimentar. Quando se está com a consciência desperta, nota-se com facilidade em todos os acontecimentos um roteiro ou um ensinamento de vida. Portanto, a qualidade da percepção não se acha nas coisas que vemos, mas, proporcionalmente, no desenvolvimento espiritual do indivíduo que examina. Nossa forma de ver é uma riqueza que não se vende nem se compra, mas se conquista.

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    Cultiva a paz

    Todos rogam a paz no Planeta atormentado de horríveis discórdias, mas raros se fazem dignos dela. Exigem que a tranquilidade resida no mesmo apartamento onde mora o ódio gratuito aos vizinhos. Reclamam que a esperança tome assento com a inconformação. E rogam à fé lhes aprove a ociosidade, no campo da necessária preparação espiritual. Ninguém atinge o bem-estar em Cristo, sem esforço no bem, sem disciplina elevada de sentimentos, sem iluminação do raciocínio. Para que um homem seja filho da paz, é imprescindível trabalhe intensamente no mundo íntimo, cessando as vozes da inadaptação à Vontade Divina e evitando as manifestações de desarmonia, perante as leis eternas.

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    Imposições sociais e a moral do Cristo

    O que é moral ou imoral é relativo, em se tratando de costumes e regras sociais, porque em cada tempo, em cada era e em cada povo mudam-se as leis sociais. No tempo de Jesus não poderia ser diferente. Vivendo entre criaturas radicais, fanáticas pelas crenças religiosas do passado, Ele haveria de não ser compreendido por sua postura de ensinar sempre novos aspectos de ver e sentir a vida. Ele sabia que cada alma tem sua própria história de vida, com diversos estímulos e experiências diferentes ao longo da jornada, na multiplicidade das vidas.

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    Máscaras fazem parte de nossa existência

    Máscaras fazem parte de nossa existência, porque todos nós não somos totalmente bons ou totalmente maus e não podemos fugir de nossas lutas internas. Temos que confrontá-las, porque somente assim é que desbloquearemos nossos conflitos, que são as causas que nos mantêm prisioneiros diante da vida. Devemos nos analisar como realmente somos. Nossos problemas íntimos, se resolvidos com maturidade, responsabilidade e aceitação, são ferramentas facilitadoras para construirmos alicerces mais vigorosos e adquirirmos um maior nível de lucidez e crescimento.

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    O Grande Aliado

    Reforma íntima nada mais é que dar nova direção aos valores que já possuímos e corrigir deficiências cujas raízes ignoramos ou não temos motivação para mudar. Carl Jung, o pai da psicologia analítica, asseverou: “Só aquilo que somos realmente tem o poder de curar-nos.” Imperfeições são nosso patrimônio. Serão transformadas, jamais exterminadas. Interiorização é conquistar nossa “sombra”, esse adversário interior que deve se tornar nosso grande aliado, sendo amavelmente “doutrinado” para servir ao luminoso ideal do homem lúcido e integral para o qual, inevitavelmente, todos caminhamos.

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    A crítica

    O crítico, por vigiar e espreitar sem interrupção os problemas alheios, permanece inconsciente e imobilizado em relação à própria aprendizagem evolucional; portanto, sua possibilidade de integralizar novos conceitos e experiências é quase nula. Quanto mais ele projeta a culpa e a acusação ao mundo exterior, recusando cumprir sua aprendizagem conscientemente, mais sofrerá com os reflexos de suas atitudes. O indivíduo nessas condições vê os outros com os olhos da “própria maldade”. Porém, a crítica pode ser construtiva e útil. Cada um de nós pode, livremente, optar entre o papel de ironizar e o de realizar.

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    Você ainda está muito apegado à matéria?

    O materialismo tem como base afetiva o sentimento de segurança e bem-estar, expresso comumente por vínculos de apego e posse. Os reflexos mais conhecidos desses vínculos afetivos com a vida material são a dependência e o medo, respectivamente. A superação da rotina materialista exige esforço, mas também metas, ideais, comprometimento. Por isso a melhora espiritual não pode circunscrever-se a práticas religiosas ou a momentos de estudo e oração. Imperioso será assumirmos o compromisso de mudança e elevação conosco mesmo.

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    Insegurança

    O inseguro, por não saber que não pode controlar os atos e atitudes das outras criaturas, cria grandes dificuldades em seus relacionamentos, gerando, consequentemente, maiores cobranças e barreiras entre eles. Por não compreender bem seu poder interior, apega-se na afeição do cônjuge, filhos, outros parentes e amigos e, assim, acaba dependendo completamente dessas pessoas para viver. Em vez de amor, é a insegurança a fonte principal que o une aos outros; por isso, controla e vigia em razão das dúvidas que tem sobre si mesmo.

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